segunda-feira, 23 de novembro de 2015

AS 10 MELHORES ATIVIDADES PARA DETONAR A GORDURA


Preparador físico apresenta uma lista dos exercícios mais efetivos para derreter os excessos corporais


Ter um corpo sequinho nunca é demais. Frequentemente, pessoas buscam novas informações de técnicas que deixem mais evidente as curvas e dê fim às gordurinhas a mais do corpo. Entretanto, 
será que o exercício que você está fazendo tem sido mesmo o ideal para queimar as calorias extras?
Segundo o preparador físico Richard Block, da GTS Consultoria, a primeira coisa a observar é sobre 
a proporção da prática esportiva. “Perder calorias, além de metabolismo, depende muito do volume desempenhado em cada treino, da prática constante e dedicação durante a sua execução”, destaca o especialista que elaborou uma lista, abaixo, das atividades que mais fazem efeito para detonar os excessos.
Foto: Thinkstock.
Corrida
Auxilia em tudo. Melhora o condicionamento cardiorrespiratório, a resistência física e ainda proporciona um gasto médio de 10 kcal por minuto. Sem dúvidas um power auxiliador na briga contra a balança.
Pular corda
O exercício trabalha importantes grupos musculares, desenvolvendo um melhor desempenho de coordenação motora e resistência. O seu gasto fica em torno de 750 Kcal/hora.
Ciclismo
Ideal para fortalecer os músculos dos membros inferiores, preserva as articulações e ligamentos. 
A cada minuto desta atividade, você manda embora 6 Kcal fácil fácil.
Tênis 
Melhora a capacidade motora, cardiovascular e respiratória, e, de quebra, deixa a musculatura inferior mais durinha e torneada. Fortalece os músculos dos braços e das pernas. A contrapartida é que este é um esporte que requer muita técnica, por isso é necessário ter um treinador para evitar lesões típicas como ombro, cotovelo, tornozelos, ombro e quadril. Mas o investimento certamente valerá à pena: em uma hora é possível eliminar 500 kcal, ou 8 Kcal em média por minuto.
Musculação 
Diminui consideravelmente as reservas de gordura no corpo, aumenta a massa muscular, melhora a postura, oferece maior sensação de bem-estar e eleva a autoestima. Especialmente por combater efetivamente as gorduras localizadas. Com esta modalidade é vai-se embora até 5 Kcal a cada minuto 
de treino.
Subir escadas (Step)
Além de aumentar a resistência muscular, esta aticvidade fortalece os ossos, ligamentos e tendões e
 de quebra te ajuda a emagrecer, proporcionando uma queima de 1000 Kcal hora.
Boxe
Um golpe certeiro contra os excessos corporais. Ajuda a fortalecer os músculos das pernas e dos braços, melhora a percepção do tempo e do espaço e enxuga 11 Kcal de excessos por minuto.
Natação
Considerado um dos esportes mais completos, a natação trabalha todos os grupos musculares, reduz
 a frequência cardíaca e estimula a circulação sanguínea. É um esporte de alta resistência, por isso 
antes fazer uma boa avaliação física. Mas com o acompanhamento de um educador físico, você
 poderá eliminar de forma segura até 500 Kcal por hora dentro d’água.
Esportes coletivos
Jogar futebolvôlei e basquete, por exemplo, melhora a flexibilidade, a coordenação motora e aumenta
 a massa muscular de braços, pernas e também o tecido ósseo dos membros inferiores e superiores.
 Por serem esportes de alto impacto requerem uma boa preparação física e muscular. Entretanto, havendo os cuidados necessários vão-se 580 Kcal a cada hora de jogo.
Hidroginástica
Trabalha braços, pernas e glúteos, além de melhorar a flexibilidade, aumenta a resistência cardiorrespiratória e a dá mais força muscular. A cada um minuto de piscina, 6 Kcal vão pelo ralo.

Retirado de http://www.suacorrida.com.br/treino-wrun/as-10-melhores-atividades-para-detonar-gorduras/

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Tapioca não emagrece e pode favorecer o ganho de peso !

Tapioca é fonte de energia, mas pobre em nutrientes

Ao contrário do que muitos acreditam, ela não emagrece e pode até favorecer o ganho de peso

Saiba tudo sobre a tapioca - Foto: getty Images
Saiba tudo sobre a tapioca
A tapioca é feita com a fécula da mandioca que é aquecida na frigideira e derrete um pouco, formando uma casca que pode ser utilizada como um crepe. O principal macronutriente presente na tapioca é o carboidrato. 
Este alimento tipicamente brasileiro está em destaque nos últimos anos por não conter glúten. Assim, a tapioca tem sido muito utilizada como substituta do clássico pãozinho. O glúten é uma proteína encontrada junto com o amido em cereais como o trigo, centeio, cevada e malte. Assim, todos os alimentos derivados destes cereais, como o pão francês, possuem glúten. Apesar de muitas pessoas acreditarem que o glúten favorece o ganho de peso, isto não é verdade. 

Principais nutrientes

A tapioca é rica em amido que é uma ótima fonte de carboidratos. Ao ingerimos carboidratos, temos glicose na corrente sanguínea constantemente, esta é a principal molécula que fornece energia para as células do corpo. 
Os carboidratos também são essenciais para o funcionamento do cérebro. Eles ainda são aliados do bom humor. A diminuição do consumo de carboidratos pode afetar a produção de serotonina, um neurotransmissor capaz de influenciar o humor e o bem-estar dos indivíduos. A tapioca também conta com um pouco de zinco e potássio. 

Benefícios da tapioca

O principal benefício da tapioca é ser uma fonte rápida e prática de energia para o organismo. Assim, ela é boa para quem acabou de realizar uma atividade física intensa, pois fornece com velocidade a energia que havia sido perdida. Também é uma ótima alternativa para pessoas que tem intolerância ao glúten, já que não possui esta substância. 

Os problemas do consumo da tapioca

A tapioca possui altos índice e carga glicêmicos. Carga glicêmica é a quantidade de glicose que o alimento possui, enquanto o índice glicêmico é a velocidade com que a glicose entra no organismo. 
Quando um alimento possui carga e índice glicêmicos altos isto pode levar a problemas de saúde como: obesidade, diabetes tipo 2, problemas na cognição e problemas cardiovasculares. A obesidade ocorre porque com maiores carga e índice glicêmicos, a quantidade de insulina no corpo aumenta. Esses excesso de insulina no corpo leva ao acúmulo de gorduras. O excesso de peso favorece o diabetes tipo 2. Além disso, se o corpo produzir insulina em excesso constantemente, torna-se necessário uma quantidade cada vez maior deste hormônio para cumprir sua função. Isto pode gerar uma sobrecarga no pâncreas, que é o responsável por secretar a insulina, o que causa o diabetes tipo 2. Por isso, a tapioca não é orientada para pessoas com diabetes ou pré-diabetes. 

Pão X tapioca

Atualmente, há a crença de que a tapioca seria mais saudável do que o pão. Contudo, isto só é válido para pessoas com intolerância ao glúten. Tanto os pães quanto a tapioca possuem muitas calorias. 100 gramas de pão francês contam com 300 calorias, segundo a Tabela Brasileira de Composição dos Alimentos da Unicamp, enquanto a mesma quantidade de tapioca possui 240 calorias, de acordo com a TACO. O pão francês possui um índice glicêmico um pouco menor do que a tapioca. Assim, ambos são fontes de carboidratos e afetam o organismo de forma similar. 
Contudo, o pão integral é uma escolha mais saudável do que a tapioca. Isto porque ele possui um índice glicêmico muito menor do que a tapioca e ainda tem proteínas e vitaminas do grupo B. 

Quantidade recomendada

Não há uma orientação sobre o consumo da tapioca especificamente. Mas há uma recomendação sobre a quantidade de cereais ingeridos no dia. Recomenda-se entre duas e quatro porções, sendo que o melhor é manter a média de três porções no dia. 

Como consumir

Como a tapioca não possui muitos nutrientes, é importante adicionar fontes de fibras e proteínas nela. Boas opções de fibras são chia, aveia, linhaça e gergelim que podem ser adicionados na massa. Para o recheio, boas opções são atum, frango desfiado, ovo (desde que não seja frito), queijo branco e outros. Vegetais e legumes também podem ser adicionados no recheio.  

Contraindicação

A tapioca não é orientada para pessoas com diabetes e também pré-diabetes. Quem tem obesidade também deve evitar grandes quantidade de tapioca, já que ela favorece o ganho de peso. 

Fonte consultada:

Roberto Navarro, médico nutrólogo e clínico geral, especialista Minha Vida. 
retirado de http://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/18729-tapioca-e-fonte-de-energia-mas-pobre-em-nutrientes?utm_source=Social&utm_medium=facebook&utm_campaign=feed_alimentacao

Sedentarismo, e não excesso de calorias, seria o principal responsável pela obesidade

Cientistas afirmam que o fenômeno, especialmente entre mulheres jovens, seria o culpado pelo crescente aumento de peso na população


Um estilo de vida sedentário, e não a ingestão calórica, pode ser o culpado para o aumento da obesidade nos EUA, de acordo com uma nova análise de dados do the National Health and Nutrition Examination Survey.
Sedentarismo, e não excesso de calorias, seria o principal responsável pela obesidade Ricardo Wolffenbüttel/Agencia RBS
Um estudo publicado no American Journal of Medicine revela que nos últimos 20 anos tem havido uma diminuição acentuada no exercício físico e um aumento na média de índice de massa corporal (IMC), enquanto que a ingestão calórica se manteve estável. Os investigadores teorizaram que uma queda em todo o país em atividade física no tempo livre, especialmente entre as mulheres jovens, pode ser responsável pela tendência de alta nas taxas de obesidade.
Pesquisadores da Universidade de Stanford descobriram que o número de mulheres adultas norte-americanas que relataram a não realização de atividade física saltou de 19,1% em 1994 para 51,7% em 2010. Para os homens, o número aumentou de 11,4% em 1994 para 43,5% em 2010. Durante o período, a média do IMC aumentou de forma generalizada, de forma mais dramática entre as mulheres de 18 a 39 anos.
O estudo observou a escalada da obesidade tanto em termos de exercício e ingestão calórica. Embora os investigadores não terem examinado os tipos de alimentos consumidos, eles verificaram que a ingestão calórica diária total, gordura, carboidratos e consumo de proteína não mudaram significativamente ao longo dos últimos 20 anos, mas a taxa de obesidade entre os americanos continuou a aumentar.
Os cientistas também acompanharam o aumento da obesidade abdominal, que é um indicador de mortalidade mesmo entre as pessoas com IMC dentro da normalidade. A obesidade abdominal é definida pela circunferência da cintura de 88 cm ou mais para mulheres e 102 cm ou mais para os homens. Os dados mostraram que a circunferência da cintura média aumentou em 0,37% ao ano para as mulheres e 0,27% para os homens.
Quando a equipe agrupou os entrevistados por raça/etnia e idade, eles descobriram que mais de 50% da força de trabalho dos adultos em oito subgrupos demográficos relataram nenhuma atividade física no tempo livre. As mulheres, e as mulheres negras e mexicanas-americanas, em particular, apresentaram as maiores reduções no exercício.
Embora o aumento da ingestão calórica seja frequentemente acusado de crescentes taxas de obesidade, nenhuma associação foi encontrada neste estudo; por outro lado, foi identificada uma relação entre as tendências ao longo do tempo por falta de atividade física e os números de IMC elevado.
— Nossos resultados não apoiam a noção popular de que o aumento da obesidade nos Estados Unidos pode ser atribuído principalmente ao aumento sustentado ao longo do tempo no consumo médio diário de calorias— afirma Uri Ladabaum, professor de gastroenterologia e hepatologia.
Identificar a ligação entre a queda na atividade física e o aumento do IMC, bem como os grupos particularmente afetados, pode ajudar as autoridades de saúde pública para o desenvolvimento de intervenções eficazes direcionadas.

Atividade física e bem-estar

Estudo Bem-Estar, uma iniciativa da Unimed Porto Alegre, também demonstrou que as atividades físicas de lazer são mais benéficas que aquelas que fazemos por obrigação. A pesquisa, realizada em Porto Alegre, separou o impacto dos dois tipos de atividades físicas: as ocupacionais (ligadas basicamente às exigências do trabalho) e as de lazer (exercícios físicos planejados, esportes, corrida, dança, etc). Os resultados apontaram que os grupos de pessoas que realizavam mais atividades físicas de lazer apresentaram maiores níveis de bem-estar, enquanto as atividades ocupacionais não ofereceram benefícios perceptíveis.

Retirado de http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/bem-estar/noticia/2014/07/sedentarismo-e-nao-excesso-de-calorias-seria-o-principal-responsavel-pela-obesidade-4545502.html

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

APOSTE NOS TREINOS FUNCIONAIS PARA SECAR

Entenda como essa modalidade pode ajudar a secar o corpo e dar adeus às indesejadas gordurinhas

Você provavelmente já ouviu falar sobre os treinos funcionais – nova moda que vem ganhando cada vez mais praticantes que procuram fortalecer e secar o corpo de forma mais rápida e eficiente. Segundo o professor de musculação da Academia Competition, Tawan Souza, este treino é perfeito para quem busca exercícios eficazes, que ajudam (e muito!) na movimentação e na perda dos indesejados pneuzinhos.

treinos funcionais

“As atividades focam em quatro movimentos básicos do ser humano: empurrar e puxar; mudar de nível (agachar, sentar, ficar em pé, deitar); locomoção (para frente, para trás, para os lados e em diagonal) e de realizar rotação”, explica o profissional.
As vantagens deste treinamento
De acordo com o especialista, estas aulas ajudam não apenas a secar as gordurinhas, mas também a tonificar os músculos e aprimorar as atividades normais do dia a dia, como agachar para alcançar algo no chão ou carregar o filho no colo.


Geralmente, os treinos têm entre 40 a 60 minutos de duração. A intensidade das atividades costuma ser bastante alta – o que motiva o alto gasto calórico, além da liberação dos hormônios que auxiliam na queima de gordura corporal e aumento do metabolismo. Porém, o esforço aplicado pela pessoa em seu treino é o que vai determinar quantas calorias serão utilizadas.
”Nesta modalidade, os exercícios trabalham o corpo como um todo e não separadamente, como nos treinos comuns de musculação. Assim, a junção das duas categorias é uma ótima alternativa para alcançar o resultado pretendido de maneira muito mais eficaz”, orienta Souza.
Para quem está muito acima do peso
“Os treinos funcionais podem ser ótimas alternativas para pessoas com sobrepeso”, esclarece o treinador. Ele completa ressaltando a importância do aumento progressivo da intensidade destes exercícios, os quais auxiliam no ganho de condicionamento físico de acordo com o nível do aluno.
Aqueles que estão muito acima do peso têm uma maior dificuldade para se movimentar. O funcional, neste caso, ajudaria a treinar a mobilidade, tornando o corpo mais rígido e, consequentemente, ajudando na perda de gordura.
Já em relação ao programa de treino, é muito importante ter um profissional da área da educação física que entenda sobre o treino e movimentação, dando a segurança necessária para todo o processo e trabalho que será realizado.


Funcional para iniciantes
“Independentemente do treinamento, o corpo humano precisa se movimentar. A frequência de exercícios e persistência trarão diversos benefícios à saúde física e mental”, declara Souza.
Segundo ele orienta, o ideal seria se movimentar todos os dias, porém, no mínimo, três vezes por semana. Desta maneira, será mais fácil tornar prática de atividades físicas um hábito, transformando as adaptações fisiológicas e obtendo resultados mais significativos.


Corredores também podem
De acordo com o preparador físico, este treinamento é superindicado também para os corredores: “Na corrida, usamos os quatro pilares citados dos movimentos humano de forma totalmente integrada”. Conforme ele explica, durante um percurso, todos os músculos do corpo são utilizado. Por isso, um treino que ajude no fortalecimento global é ideal para ajudar os corredores a melhorarem seus desempenhos.
“Vamos exemplificar em termos práticos: um corredor de maratona que termina a prova em três horas, dá, mais ou menos, 28.800 passadas. Durante a prova, seu desgaste é muito grande e um mau preparo pode comprometer a sua corrida. Já se o corredor conseguir aumentar sua passada em um centímetro, com certeza dará menos passos e gastará uma energia menor durante a prova, o que aprimoraria sua performance”, exemplifica o especialista.
Assim, seguindo o ensinado pelo treinador, alinhar um treino de corrida às aulas funcionais pode trazer diversas vantagens, como a melhora da estabilização, resistência e controle da fadiga, bem como auxiliar no aumento da taxa metabólica por meio dos circuitos dos treinos (os quais, por serem exaustivos, elevam a frequência cardíaca), melhorando a corrida.
“Preparar o corpo para corridas, de pequenas ou grandes distâncias, exige certo esforço. Juntar o método tradicional de treino com o funcional é a melhor forma de melhorar sua performance e seus resultados!”, finaliza Souza.

Retirado de http://www.suacorrida.com.br/treino-wrun/aposte-nos-treinos-funcionais-para-secar/

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Horário: 18:30 às 20:00

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domingo, 15 de novembro de 2015

Para onde vai a gordura na perda de peso?

De acordo com pesquisa australiana publicada no “British Medical Journal”, processo de emagrecimento culminaria na expiração de dióxido de carbono.


O que acontece com a gordura do corpo quando emagrecemos? Durante muito tempo se imaginou que ela era convertida em energia. De fato, parte dela é transformada em calor. Mas, de acordo com um estudo realizado pela escola de biotecnologia e ciência biomolecular da University of New South Wales, na Austrália, o processo da perda de peso é ainda mais complexo.

eu atleta gordura carrossel (Foto: eu atleta)

Apesar da obsessão mundial pela busca de um corpo perfeito, um grande número de especialistas da área de saúde não é capaz de responder a esta pergunta corretamente. Segundo cientistas australianos, a maior parte da gordura eliminada no emagrecimento é colocada para fora do corpo na forma de dióxido de carbono (CO2), durante a respiração. O trabalho, liderado pelo pesquisador e apresentador de TV Ruben Meerman, mostra que perder 10kg de gordura requer a inalação de 29kg de oxigênio. Este processo metabólico produziria 28kg de CO2 e 11kg de água.
eu atleta queima gordura (Foto: eu atleta)
Na falta da glicose, a gordura acumulada é usada como fonte de energia por nosso organismo. Para isso, ela é dividida em moléculas de oxigênio, hidrogênio e carbono. Quando queimado, o oxigênio se transforma em energia, liberando dois subprodutos: o dióxido de carbono e água. O CO2 é eliminado pelos pulmões, e a água excretada na urina, fezes, suor, respiração, lágrimas e outros fluidos corporais.

Para chegar a esta conclusão, o autor rastreou cada átomo da gordura a ser eliminada. Assim ele descobriu que, à medida que 10kg de gordura são perdidos, 8,4kg de dióxido de carbono são exalados pelos pulmões.
- Nada disso é óbvio para as pessoas porque o dióxido de carbono que exalamos é invisível. Os equívocos que encontramos revelam uma surpreendente falta de conhecimento a respeito de aspectos básicos do funcionamento do corpo humano - observa o autor da pesquisa.

Ruben Meerman se interessou por entender o processo de perda de peso em 2013. Depois de emagrecer 15kg, quis compreender para onde iria a gordura perdida, e acabou chegando àreveladora descoberta publicada no “British Medical Journal”.

- Com a crise mundial de obesidade ocorrendo, todos nós deveríamos saber a resposta desta simples questão: para onde vai a gordura? O fato de que quase ninguém poderia responder isso me pegou de surpresa - ele revela.

No entanto, o simples ato de respirar com mais frequência não é capaz de causar perda de peso. Realizar o movimento mais vezes do que o exigido pelo metabolismo pode levar à hiperventilação, causando tonteira, palpitações e perda de consciência. A maneira mais eficaz de queimar gordura continua a mesma: aliar a prática de exercícios físicos a uma alimentação saudável, sempre sob a supervisão de profissionais.
Retirado de http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/2015/03/para-onde-vai-gordura-na-perda-de-peso-nova-descoberta-surpreendea.html


sábado, 14 de novembro de 2015

"Foi por muito pouco que não fiquei cega", conta diabética; saiba se prevenir

Retinopatia diabética pode cegar e é fruto de um controle ruim da glicose no sangue; doença é perfeitamente evitada com prevenção e acompanhamento médico

A publicitária Aline Peach descobriu ter diabetes tipo 1 aos três anos de idade, depois de ter uma infecção grave e perder quatro quilos. O pai, que é farmacêutico, desconfiou das olheiras da filha, a sede que sentia e a frequente necessidade de urinar, além da perda de peso repentina. Levou ao pediatra e o diagnóstico veio.
“Por um bom tempo acompanhei a visão com um especialista em retina, mas depois mudamos de cidade e passei a acompanhar o diabetes e os sintomas dele com outros médicos que, com certeza, não eram tão qualificados quanto o especialista que me acompanhava antes”, conta Aline.
Aline Peach é diabética desde os três anos e perdeu 40% da visão do olho direito em decorrência do mau controle da doença
Eli Paes
Aline Peach é diabética desde os três anos e perdeu 40% da visão do olho direito em decorrência do mau controle da doença
Sete anos de controle mal feito, com exames de hemoglobina glicada – que mostra a média das taxas de glicemia dentro de três meses – fora do padrão, a miopia de Aline pulou de três graus pra seis graus. “O oftalmologista disse para meus pais me levarem no especialista em retina”, lembra a publicitária.
E no exame veio o choque. “Foi por pouco que não fiquei cega, porque meu caso era muito agudo, de retinopatia proliferativa. Estava na faculdade, com 18 anos, e o diagnóstico foi um baque para meus pais, que sempre tentaram cuidar tão bem de mim”, diz ela.
“Esse período de tempo que fiquei sem o controle adequado foi crucial para esse problema. Fazia exame de fundo de olho em consultório, mas nunca havia feito a angiofluoresceinografia, que foi o exame que fiz quando a miopia havia dobrado de valor”, conta Aline. O exame identificou vasos problemáticos e hemorragias dentro do olho da publicitária, que teve de tratar imediatamente com laser.
A correria do trabalho nos anos seguintes fez com que Aline não acompanhasse a doença com a regularidade que deveria ser. “Uma sequela do laser acabou desencadeando uma hemorragia de fundo de olho e tive de passar por três vitrectomia. Hoje estou bem controlada, com a visão estabilizada e passo no especialista em retina a cada três ou quatro meses”, conta ela, que perdeu 60% da visão direita, mas enxerga perfeitamente com o olho esquerdo.
“Talvez se eu tivesse passado com o mesmo médico a vida toda, não teria isso. Agora, a qualquer sinal de embaçamento ou ‘coisas’ andando na frente do olho, já falo com o médico pelo celular e no dia seguinte ele já está me esperando no consultório”, conta Aline.
60% dos diabéticos tipo 2 não sabem que a doença pode causar perda da visão
Uma pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo (SBRV) com 932 pacientes diabéticos tipo 2 no Brasil mostra que 60% deles não sabem que a doença pode causar perda de visão. Dados mostram que haverá um aumento de 51% da retinopatia diabética, que causa cegueira, até 2030. A faixa etária mais atingida é de 19 a 60 anos.
A glicose alta acaba

A glicose alta acaba "entupindo" os pequenos vasos que irrigam o olho, causando a retinopatia diabética e a cegueira; controlar o açúcar do sangue é fundamental para evitar a doença, além de consultar o médico com regularidade
A cegueira pode acontecer tanto no diabético tipo 1 ou tipo 2, mas normalmente, pelo acompanhamento ser mais rígido, o diabético tipo 1 já sabe do problema desde cedo e luta para controlar melhor as taxas de glicemia no corpo. Já os diabéticos tipo 2 podem passam anos sem ser diagnosticados e, quando descobrem a doença, o olho já foi lesado e não é possível reverter a perda de visão.
A lesão ocular acontece por causa do acúmulo de açúcar nos vasos sanguíneos. Com a insuficiência ou intolerância à insulina, o organismo fica com mais glicose circulante, que danifica os vasos. Como os vasos sanguíneos dos olhos são muito delicados, o diabético vai perdendo visão aos poucos.
Prevenir, no entanto, é possível. A população em geral deve fazer exames que meçam a glicemia com periodicidade. Quem sabe que é diabético, tem de seguir à risca a recomendação dos médicos para controlar o açúcar do sangue, já que é ele que, em excesso, vai danificar os vasos de todo o corpo, inclusive dos olhos.
De acordo com a SBRV, 90% dos diabéticos tipo 1 e 60% dos diabéticos tipo 2 devem desenvolver retinopatia diabética ao longo dos anos.
Entenda a diferença entre diabetes tipo 1 e tipo 2
O diabetes tipo 1, mais conhecido por diabetes infanto-juvenil, é uma deficiência na produção de insulina. Ou seja, quem tem esse tipo de diabetes, precisa, sem exceção, de aplicações de insulina para controlar a glicose do sangue. Os sinais, em média, podem surgir na primeira infância até o início da vida adulta. Sinais como sede excessiva, vontade de urinar durante a noite, perda de peso sem explicação devem ser investigados.
Já o diabético tipo 2 pode ter resistência à insulina - que é responsável por retirar a glicose excessiva do sangue - ou fabricar pouca insulina. No caso do tipo 2, é possível controlar com remédios orais em vez de aplicação de insulina. Alguns casos, porém, são necessários fazer uso do hormônio. O endocrinologista é que vai decidir o melhor tratamento para cada caso. Esse tipo de diabetes é mais comum de surgir em pessoas acima de 40 anos, e uma das principais causas é a obesidade.
Retirado de http://saude.ig.com.br/minhasaude/2015-11-14/foi-por-muito-pouco-que-nao-fiquei-cega-conta-diabetica-saiba-se-prevenir.html

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Carboidratos: o que são, funções, tipos e as principais fontes

Os carboidratos (glicídios ou hidratos de carbono) são considerados as principais fontes alimentares para a produção de energia, além de exercer inúmeras funções metabólicas e estruturais no organismo. As principais fontes de carboidratos são grãos, os vegetais, o melado e açúcares. Fornecem combustível para o cérebro, medula, nervos periféricos e células vermelhas para o sangue. A ingestão insuficiente desse macronutriente traz prejuízos ao sistema nervoso central e outros. Estão presentes, na maioria das vezes, nos alimentos de origem vegetal.

Estrutura química:
São poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas. Apresentam inúmeras cadeias de carbonos, ricos em hidrogênio e oxigênio, na proporção de 1:2:1, respectivamente. Sua fórmula geral é (CH2O)n onde n indica o número das proporções repetidas. Podem apresentar em sua estrutura átomos de nitrogênio, enxofre ou fósforo.
  
Classificação:
A classificação dos carboidratos é feita de acordo com o tamanho que estes assumem. São então classificados como monossacarídeos, dissacarídeos, oligossacarídeos ou polissacarídeos.
Monossacarídeos
Os monossacarídeos (açúcar simples) são as unidades básicas dos carboidratos.  São raramente encontrados livres na natureza, mas estão em formas de dissacarídeos e polissacarídeos. São os açúcares mais simples, não podem ser hidrolisados para uma forma mais simples. A maioria apresenta sabor doce. Constituem fonte prioritária de energia para os seres vivos. São facilmente absorvidos a nível intestinal. Caem rapidamente na corrente sangüínea, elevando o hormônio insulina. De acordo com o seu número de átomos de carbono, são designados em:
TRIOSES       ---------------     3 carbonos
TETROSES   ----------------    4 carbonos
PENTOSES   ----------------    5 carbonos
HEXOSES     ----------------    6 carbonos
HEPTOSES   ----------------    7 carbonos

Glicose: É a forma de açúcar comumente encontrada na corrente sanguínea. É o principal produto formado a partir da hidrólise dos carboidratos mais complexos no processo de digestão.
A glicose é oxidada nas células para fornecer a energia que é armazenada no fígado e músculos na forma de glicogênio. O sistema nervoso central utiliza apenas glicose como fonte de combustível. A glicose é abundante nas frutas, xarope de milho, mel e em certas raízes. Nas frutas e vegetais o teor da glicose e frutose vai depender da do estado de maturação e preservação.

Frutose: É o açúcar das frutas, mais doce de todos os monossacarídeos. Sua doçura varia conforme a fruta amadurece, ela se torna mais doce porque a sacarose se transforma em glicose e frutose. É encontrado nas frutas e mel.


Galactose: É o açúcar do leite. Não é encontrado livre na natureza. Combina-se com a glicose para formar lactose. É obtida através da hidrólise (quebra) da lactose durante o processo de digestão. Está presente no leite e em outros produtos lácteos.

Dissacarídeos
São açúcares simples compostos de dois monossacarídeos ligados. Uma reação de condensação ocorre quando dois monossacarídeos se combinam e então uma molécula de água é liberada. Para que sejam absorvidos é necessário que sejam hidrolisados e transformados em monossacarídeos. Os principais são:
1) Sacarose = glicose + frutose
2) Lactose = glicose + galactose
3) Maltose = glicose + glicose
Sacarose: É o açúcar comum de mesa. Provém dos vegetais e é encontrado no açúcar de cana, no açúcar da beterraba, no açúcar da uva e no mel. O açúcar invertido é um xarope feito a partir da sacarose, quando submetida ao aquecimento na presença de uma substância ácida (suco de limão ou ácido acético - presente em diversas frutas e no vinagre). A inversão do açúcar provoca a quebra da sacarose em glicose e frutose. Está técnica é utilizada pela indústria alimentícia para a fabricação de balas, doces e sorvetes, para evitar que a açúcar comum cristalize e dê ao produto final uma desagradável consistência arenosa.

Lactose: É o açúcar do leite. Produzido exclusivamente nas glândulas mamárias dos lactentes. É formada pelos mamíferos através da glicose para suprir o componente carboidrato do leite durante a lactação. É o menos doce dos dissacarídeos. O leite humano contém de 6-8% e, o de vaca, de 4-6%.
Maltose: É o açúcar do malte. Não é encontrado livre na natureza. É obtido através os processos de digestão por enzimas que quebram as moléculas grandes de amido em fragmentos de dissacarídeos, os quais são convertidos em duas moléculas de glicose para facilitar a absorção. É obtida pela indústria através da fermentação de cereais em germinação, tais como a cevada, produzindo etanol (álcool) e dióxido de carbono.
Polissacarídeos
São uniões de várias unidades de glicose, diferindo apenas no tipo de ligação. Os polissacarídeos são menos solúveis e mais estáveis que os açúcares mais simples. São conhecidos como carboidratos complexos.


Amido: É a reserva energética dos vegetais. Encontrados em grãos, raízes, vegetais e legumes. É a principal fonte de carboidrato da dieta, sendo recomendado de 50 a 55% do total de quilocalorias seja proveniente dos carboidratos complexos. Os amidos de diferentes fontes alimentares tais como o milho, arroz, batata, tapioca, mandioca, trigo, são polímeros de glicose com a mesma composição química e suas características são determinadas pelos números de unidades de glicose.
Glicogênio: É a forma de armazenamento dos carboidratos nos seres humanos e nos animais no fígado e no tecido muscular. Apesar da presença no tecido animal, a carne e outros produtos animais não contêm quantidade apreciável de glicogênio. Devido a Epinefrina e outros hormônios de estresse liberado na matança dos animais, os estoques de glicogênio são esgotados. O glicogênio é importante no metabolismo, pois ajuda a manter níveis de açúcar normais durante períodos de jejum, como durante o sono e é combustível imediato para contrações musculares.


Celulose: É o polissacarídeo constituinte da estrutura celular dos vegetais. A celulose não sofre ação das enzimas digestivas de humanos, com isso não é digerida e torna-se uma fonte importante de fibras da dieta. A celulose encontra-se apenas em vegetais: frutas, hortaliças, legumes, grãos, nozes e sementes.


Funções dos carboidratos no organismo:
1) Principal fonte de energia do corpo. Deve ser suprido regularmente e em intervalos freqüentes, para satisfazer as necessidades energéticas do organismo. Num homem adulto, 300g de carboidrato são armazenados no fígado e músculos na forma de glicogênio e 10g estão em forma de açúcar circulante. Está quantidade total de glicose é suficiente apenas para meio dia de atividade moderada, por isso os carboidratos devem ser ingeridos a intervalos regulares e de maneira moderada. Cada 1 grama de carboidratos fornece 4 Kcal, independente da fonte (monossacarídeos, dissacarídeos, ou polissacarídeos).
2) Regulam o metabolismo protéico, poupando proteínas. Uma quantidade suficiente de carboidratos impede que as proteínas sejam utilizadas para a produção de energia, mantendo-se em sua função de construção de tecidos.
3) A quantidade de carboidratos da dieta determina como as gorduras serão utilizadas para suprir uma fonte de energia imediata. Se não houver glicose disponível para a utilização das células (jejum ou dietas restritivas), os lipídios serão oxidados, formando uma quantidade excessiva de cetonas que poderão causar uma acidose metabólica, podendo levar ao coma e a morte.
4) Necessários para o funcionamento normal do sistema nervoso central. O cérebro não armazena glicose e dessa maneira necessita de um suprimento de glicose sangüínea. A ausência pode causar danos irreversíveis para o cérebro.

5) A celulose e outros carboidratos indigeríveis auxiliam na eliminação do bolo fecal. Estimulam os movimentos peristálticos do trato gastrointestinal e absorvem água para dar massa ao conteúdo intestinal.
6) Apresentam função estrutural nas membranas plasmáticas da células.

  
Digestão, absorção e metabolismo:
A digestão inicia-se na boca, a mastigação fraciona o alimento e mistura-o com a saliva. A amilase salivar ou ptialina (enzima) é ativada e começa a ser secretada pelas glândulas salivares, com isso inicia a degradação do amido em maltose. No estomago o pH ácido bloqueia a atuação as amilase impedindo sua ação. No entanto, até que o alimento se misture completamente com o suco gástrico, 30% do amido foi degradado em maltose.
No duodeno, a enzima amilase pancreática (produzida pelo o pâncreas), completa a digestão do amido em maltose. Já no intestino delgado, onde se faz mais intensamente a digestão dos carboidratos, as células intestinais secretam as enzimas maltase, frutase e lactase. Que degradam os dissacarídeos em glicose, frutose e galactose para serem absorvidos e levados para a corrente sangüínea. Frutose e galactose são convertidas em glicose e a glicose restante é convertida a glicogênio para reserva. O glicogênio é constantemente reconvertido a glicose de acordo com as necessidades de cada organismo.
Necessidades diárias:
As necessidades diárias situam-se em torno de 6 a 7g por quilo de peso, por dia. Em relação ao valor calórico total da dieta, cerca de 50 a 60% devem ser procedentes de carboidratos.


Fontes alimentares:
As fontes são: Pães, massas, melados, cereais, frutas, açúcar, doces, geléias, legumes, verduras, vegetais feculentos, hortaliças e leite.
Os alimentos refinados fornecem apenas calorias vazias, por isso devemos preferir os integrais que apresentam vitaminas, minerais e fibras.

Retirado de Retirado de : http://www.sonutricao.com.br/conteudo/macronutrientes/p7.php

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Como queimar mais gordura com o treino !

Saiba como treino na intensidade certa para queimar gordura !

A frequência cardíaca ideal para queimar gordura e emagrecer durante o treino é de 60 a 75% da frequência cardíaca (FC) máxima, que varia de acordo com a idade, e que pode ser medida com um frequencímetro. O treino nesta intensidade melhora o condicionamento físico, utilizando mais gordura como fonte de energia, contribuindo para perda de peso.
Assim, antes de se iniciar qualquer tipo de treino de resistência, é importante saber qual a FC ideal que se deve manter durante o treino para queimar gordura e emagrecer. Além disso, é recomendado fazer um eletrocardiograma, especialmente se é iniciante ou se existe histórico de problemas cardíacos na família, para confirmar que não existe nenhum problema cardíaco, como arritmia, que impeça a prática deste tipo de exercício físico.

Tabela da frequência cardíaca para emagrecer

A tabela da frequência cardíaca ideal para emagrecer e queimar gordura, de acordo com o sexo e a idade, é a seguinte:
Idade
FC ideal para homens
FC ideal para mulheres
20
120 - 150
123 - 154
25
117 - 146
120 - 150
30
114 - 142
117 - 147
35
111 - 138
114 - 143
40
108 - 135
111 - 139
45
105 - 131
108 - 135
50
102 - 127
105 - 132
55
99 - 123
102 - 128
60
96 - 120
99 - 124
65
93 - 116
96 - 120

Por exemplo: A frequência cardíaca ideal para emagrecer, durante o treino, no caso de uma mulher de 30 anos, é entre 117 e 147 batimentos cardíacos por minuto.

Como controlar a frequência cardíaca durante o treino

Para controlar a frequência cardíaca durante o treino, uma ótima opção é usar um frequencímetro. Existem alguns modelos parecidos com relógios, que podem ser programados para apitar sempre que os batimentos cardíacos saírem dos limites ideais do treino.
Algumas das marcas de frequencímetros disponíveis no mercado podem ser Polar, Garmin ou Speedo, por exemplo.

Como calcular a frequência cardíaca para emagrecer

Para calcular a frequência cardíaca ideal para queimar gordura e emagrecer, durante o treino, deve-se aplicar a seguinte fórmula:
  • Homens: 220 - idade e depois multiplicar esse valor por 0.60 e 0.75;
  • Mulheres: 226 - idade e depois multiplicar esse valor por 0.60 e 0.75.
Utilizando o mesmo exemplo, uma mulher com 30 anos, teria que fazer os seguintes cálculos:
  • 226 - 30 = 196; 196 x 0.60 = 117 - FC mínima ideal para emagrecer;
  • 196 x 0.75 = 147 - FC máxima ideal para emagrecer.
Existe também um teste chamado Ergoespirometria ou Teste de Esforço, que indica os valores ideais de FC de treino para o indivíduo, respeitando a capacidade do coração.

Retirado de http://www.tuasaude.com/frequencia-cardiaca-para-emagrecer/